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5 práticas para a gestão jurídica eficiente em seu negócio


O atual cenário econômico do país e a consequente necessidade de redução de custos de produção e de passivos têm contribuído significativamente para alçar a gestão jurídica das empresas a um nível mais estratégico.


Diante disso, a atuação do departamento jurídico das empresas tem deixado de ser estanque e unicamente contenciosa, na medida em que se vislumbra a importância da comunicação entre esse setor e os demais, propiciando atuação consultiva e preventiva.

Assim, uma boa gestão jurídica contribui para a prevenção de litígios, racionalização de recursos, redução de riscos e otimização de ganhos.

Pensando nisso, elaboramos para você uma lista com 5 dicas imperdíveis de como implantar uma gestão jurídica eficiente em seu negócio. Confira!

1. Planejamento
A integração entre o jurídico da empresa e os demais setores deverá ocorrer por meio de reuniões periódicas de planejamento. É nessa oportunidade que serão discutidas as metas da empresa, gerenciamento de riscos e de eventuais contingências, ações preventivas, viabilidade de acordos judiciais ou extrajudiciais, entre outros assuntos.

O setor jurídico também poderá prestar consultoria a outras áreas da empresa em relação a questões regulatórias, trabalhistas, financeiras, contábeis e tributárias. Esse auxílio poderá ser prestado pelo próprio corpo de advogados da empresa ou, em caso de companhias maiores, por escritórios parceiros.

Fato é que, tanto no caso do corpo jurídico interno, quanto naqueles em que a empresa contrata escritórios, a gestão jurídica da empresa deve ser permeada por um cronograma de reuniões de planejamento intersetorial, como forma de alinhamento estratégico.

2. Software de gestão jurídica
Imagine manter o controle de prazos de um grande número de processos — com natureza, fase judicial, risco e estratégia de atuação distintos — sem um sistema interno que auxilie essa gestão.

Pense, ainda, em não apenas manter o controle dos processos, mas ser capaz de atuar preventivamente antevendo possíveis litígios e prejuízos, sem um controle sistematizado dessas demandas. Parece quase impossível, não é mesmo?

Por essa razão, é altamente recomendável a automação da demanda jurídica por meio de um software de gestão específico para esse fim. Esse tipo de programa possibilita o controle de cópias de processos, prazos em aberto, contingenciamento de riscos, entre outros.

3. Gerenciamento de processos
Para que a gestão jurídica da empresa seja eficaz, é necessário que se estabeleça uma rotina de gerenciamento para aferição do fluxo de informações, prazos, pagamentos etc. Esse controle pode ser feito por meio de relatórios, que podem ser extraídos dos softwares de gestão mencionados no item anterior em questão de minutos.

O acompanhamento do fluxo de demandas jurídicas permitirá uma atuação mais proativa da empresa, e não apenas de caráter corretivo.

4. Performance de escritórios parceiros
A avaliação da performance de escritórios parceiros é importante fator para direcionar o investimento de recursos, uma vez que permite verificar, por exemplo, a taxa de êxito e a eficiência na atuação de cada um deles.

De posse dessas informações, a empresa saberá quais tipos de demandas deverão ser direcionados para cada escritório, assim como perceber a eventual necessidade de contratar ou rescindir o contrato com escritórios.

5. Avaliação
É muito importante que seja feita a avaliação de resultados dos processos judiciais e administrativos. Essa avaliação, que poderá ocorrer a cada 6 meses ou em um intervalo mais curto, permitirá a adoção de medidas corretivas, reorganização de metas, entre outras ações para melhoria do negócio.

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